sábado, 31 de julho de 2010

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Recebi visita e convite de Paulo Tamburro para conhecer o Blog "Humor em Texto". Visitei e deixo o link para que visitem também...o blog é instigante!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Noções de Relações Humanas

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Construção e reconstrução das relações interpessoais
 

Da Pedagogia da Diversidade - Lúcio Alves de Barros

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Este texto foi apresentado aos cursistas do CECIERJ no curso de extensão: Temas Iniciais da Educação Especial e Inclusiva.
Vamos ler juntos?
Da pedagogia da diversidade 
Lúcio Alves de Barros

Lembro-me de um grande pedagogo inteligente e sincero, em uma dessas reuniões de professores, defendendo a diversidade, a diferença e o entendimento do outro na sala de aula. Discutíamos essa coisa de encontrar o aluno e o professor ideal e, com galhardia, a fala mansa do professor ecoou no ar: “a sala de aula é, por natureza, uma microcena do mundo da vida, é boa a existência da diferença na sala de aula”. Ao dizer isso, apareciam em minha mente os belos escritos do filósofo John Dewey (1859-1952), do pouco conhecido médico e intelectual Ivan Illich (1926-2002) e do grande educador Paulo Freire (1921-1997). Quanta sabedoria nas palavras do meu amigo. Pensemos um pouco sobre essa diversidade no campo da educação, notadamente no que se refere aos principais personagens, coadjuvantes e protagonistas da sala de aula.
Em primeiro lugar, falemos dos alunos. Diletantes e ansiosos, é comum meninos e meninas nas faculdades, universidades e escolas chegarem confusos, medrosos, cheios de vida (ou de morte), arrogantes e, nos tempos de hoje, deseducados, desatentos, analfabetos na educação informal – e até perigosos. Em geral, a primeira ação dos docentes é tentar salvá-los. De quê? Dificilmente saberemos. Os calouros são o exemplo da diversidade existente no mundo, da diferença que nos escapa da percepção e do mundo hostil e pouco camarada que está se formando. Falta pouco para o sociólogo Zigmunt Bauman escrever um livro acerca da “educação líquida”. "Como tudo que é sólido se desmancha no ar" (Marx e Engels, in O Manifesto do Partido Comunista), o calouro aos poucos vai se “despersonalizando”, se formatando, tornando-se um de nós; muitas vezes um bom aluno, um bom garoto, um excelente estudante. É claro que se pode esperar o contrário. Mas não temos controle; até lá muitos alunos já discutiram, desistiram, cansaram, guardaram mágoas, lágrimas, repetiram inúmeras provas, foram colocados para fora de sala de aula, foram “desleais” com o professor (sem nenhuma legitimidade) na avaliação, fizeram carta anônima, furaram pneus, mandaram e-mails desaforados e namoraram o mesmo montante que mataram aula. Essa é a diversidade. Esses são os problemas que pais, diretores e professores querem resolvidos. Impossível, haja vista que, diante da pedagogia da homogeneidade, é melhor mandar os discentes para um quartel, para fábricas, manicômios ou conventos, mas certamente o inferno seria melhor.
E não paramos por aí. É curioso como boa parte dos pedagogos insiste na existência de uma sociedade perfeita – logo, com alunos e professores perfeitos. É nesse campo que surgem os maiores e os menores problemas. Fatos simples se transformam em fontes de sofrimento, perversidade, sadismo e muita crueldade. O desejo da homogeneidade em sala de aula é uma utopia. Somos diferentes e ponto final. Ainda bem.
Quanto aos professores, o raciocínio é o mesmo. Por paradoxal que possa parecer, tanto os alunos como a direção de várias instituições de ensino desejam docentes iguais e perfeitos, que pensem homogeneamente, que sigam a mesma cartilha, o mesmo caminho ou – utilizando-se de eufemismo – a mesma pedagogia. Mais um engano: por natureza, e desculpe a repetição, homens e mulheres são diferentes. Todavia, na tentativa de manutenção da atenção discente, não são poucos os professores que já se transformaram em verdadeiros atores, palhaços, bobos da corte. Uma aluna chegou a me pedir para dançar em frente ao quadro: “Faça algo diferente aí, dance...”. Nas salas de aula, principalmente nas de cursinho, estão faltando somente bateria, pandeiro, guitarra e outras coisas mais, haja vista que o violão (nada contra o casamento entre a arte da música e a escola) e o celular que toca musiquinha já são coisa de "velhos tempos".
Tal como na vida, cumpre aos alunos aprender a lidar com a autoridade e a legitimidade conquistada pelos professores. Na sala de aula, o mundo da vida se revela em toda a sua potência, obviamente com algumas diferenças, como a carteira, o necessário (e por vezes obrigatório) silêncio e a espera das matérias e das sofridas avaliações. É bom deixar para outro momento as relações que se forjam entre alunos e professores, mas cumpre frisar que as instituições de ensino precisam entender que os docentes são iguais na diferença, e é nessa ideia que se encontra a maravilha da pedagogia. Neste caso, é óbvio e bom que tenhamos docentes chatos, severos, mansos, amigos, inimigos, desorganizados, organizados, gordos, negros, brancos, pardos, magros, “boa pinta”, “feios”, os velhos, os jovens, os que gostam da diversão e os que a odeiam. Também professores que não gostam de alunos, outros que amam. Alguns viram amigos, outros inimigos. No mundo dos homens e mulheres, as relações sociais gritam alto e mostram a face da necessária tolerância e do entendimento dos comportamentos. Não se deve esperar um corpo docente como no exército. Como disse, o inferno seria melhor.
Também não é possível uma política educacional como a do MEC, que deseja que os docentes de faculdades e universidades sejam avaliados pelos mesmos parâmetros e critérios – critérios passíveis de críticas e feitos ao longo do campo da experiência. Em geral, tais empreendimentos são elaborados por técnicos ávidos de dinheiro e prestígio, verdadeiros gurus que, na maioria das vezes, sequer enfrentaram salas de aula com 80, 90 ou 120 alunos. Essa é a dura e crua realidade. O problema político e, por ressonância, pedagógico é que, se continuarmos no caminho proposto por tais sábios, que apostam na quantidade a despeito da qualidade, vamos produzir muitos problemas a curto ou médio prazo.
Já são sabidas as investidas enfurecidas de alunos contra professores, ameaças, gritos, dedos em riste e tudo mais. E o mesmo de docentes que perseguem estudantes. Das duas uma: ou todos estão cegos ou não desejam enxergar. Aos poucos estamos ficando doentes, violentos, agressivos e perigosos. Uma bomba está se forjando, e poucos querem desmontá-la. O porquê dificilmente vamos ficar sabendo. Enquanto isso, lida-se com as consequências, e são dados (tanto para alunos como para professores) remédios, comportamentos desviantes, bares e bebidas, religiosidade cega, antidepressivos e outras drogas, no intuito de acalmar o dragão da intolerância e do medo, revestido em doenças cardiovasculares, depressão, tédio, dívidas, problemas no trabalho, na família, perda de valores, culto à violência, crimes e a banalização do que há muito se chamou educação.
Diante do quadro exposto, sugiro a simplicidade, o respeito e a autenticidade dos indivíduos. E que, no começar da aula, diante do quadro, protagonistas e coadjuvantes se coloquem no seu devido lugar.

Publicado em 02 de setembro de 2008

http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0193.html

domingo, 25 de julho de 2010

Friedrich Froebel - O formador das crianças pequenas

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Ajudando a compreender o universo infantil e seu desenvolvimento.
Crianças de um jardim-de-infância brasileiro:
brincadeiras para desenvolver a criatividade.
Foto: Masao Goto Filho

Froebel considerava a Educação Infantil indispensável para a formação da criança – e essa idéia foi aceita por grande parte dos teóricos da educação que vieram depois dele. O objetivo das atividades nos jardins-de-infância era possibilitar brincadeiras criativas. As atividades e o material escolar eram determinados de antemão, para oferecer o máximo de oportunidades de tirar proveito educativo da atividade lúdica. Froebel desenhou círculos, esferas, cubos e outros objetos que tinham por objetivo estimular o aprendizado. Eles eram feitos de material macio e manipulável, geralmente com partes desmontáveis. As brincadeiras eram acompanhadas de músicas, versos e dança. Os objetos criados por Froebel eram chamados de "dons" ou "presentes" e havia regras para usá-los, que precisariam ser dominadas para garantir o aproveitamento pedagógico. As brincadeiras previstas por Froebel eram, quase sempre, ao ar livre para que a turma interagisse com o ambiente. "Todos os jogos que envolviam os ‘dons’ começavam com as pessoas formando círculos, movendo-se e cantando, pois assim conseguiam atingir a perfeita unidade", diz Alessandra Arce. Para Froebel, era importante acostumar as crianças aos trabalhos manuais. A atividade dos sentidos e do corpo despertariam o germe do trabalho, que, segundo o educador alemão, seria uma imitação da criação do universo por Deus.

Lendo todo o texto:

sábado, 24 de julho de 2010

Alfabetização ou Letramento

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A criança é alfabetizada ou letrada...qual a diferença entre eles?

"Se uma criança sabe ler, mas não é capaz de ler um livro, uma revista, um jornal, se sabe escrever palavras e frases, mas não é capaz de escrever uma carta, é alfabetizada, mas não é letrada", explica Magda Soares. Para ela, em sociedades grafocêntricas como a nossa, tanto crianças de camadas favorecidas quanto crianças das camadas populares convivem com a escrita e com práticas de leitura e escrita cotidianamente, ou seja, vivem em ambientes de letramento. 

O que é letramento

Letramento não é um gancho
em que se pendura cada som enunciado,
não é treinamento repetitivo
de uma habilidade, nem um martelo
quebrando blocos de gramática.

Letramento é diversão.
é leitura à luz de vela
ou lá fora, à luz do sol.
São notícias sobre o presidente,
o tempo, os artistas da TV
e mesmo Mônica e Cebolinha
nos jornais de domingo.

É uma receita de biscoito,
uma lista de compras, recados colados na geladeira,
um bilhete de amor,
telegramas de parabéns e cartas de velhos amigos.

É viajar para países desconhecidos,
sem deixar sua cama
é rir e chorar
com personagens, heróis e grandes amigos.

É um Atlas do mundo,
sinais de trânsito, caças ao tesouro,
manuais, instruções, guias,
e orientações em bula de remédios,
para que você não fique perdido.

Letramento é, sobretudo,
um mapa do coração do homem,
um mapa de quem você é,
e de tudo que você pode ser.

Magda Soares

O Desejo De Ensinar E A Arte De Aprender Rubens Alves

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Perguntas de criança... Há muita sabedoria pedagógica nos ditos populares. Como naquele que diz: “É fácil levar a égua até o meio do ribeirão. O difícil é convencer ela a beber a água...”. De fato: se a égua não estiver com sede, ela não beberá água por mais que o seu dono a surre... Mas, se estiver com sede, ela, por vontade própria, tomará a iniciativa de ir até o ribeirão. Aplicado à educação: “É fácil obrigar o aluno a ir à escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que ele não quer aprender...”



quarta-feira, 21 de julho de 2010

Dia do Amigo

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Esta semana foi comemorado o Dia do Amigo. Recebi várias felicitações pelo dia e posso dizer que minha semana está sendo mais alegre, mais feliz ,apesar dos pesares rotineiros. Afinal já disse Milton Nascimento: Amigo é coisa prá se guardar no lado esquerdo do peito...(Canção da América).
Entre tantos amigos virtuais ou não, presentes ou ausentes, novos ou antigos, todos são especiais e merecem serem lembrados como uma parte de mim. Costumo dizer: - Não vivo sem amigos!

Meus secretos amigos
Por Paulo Sant’ana

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade, e eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar!
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo. Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer...
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
"A gente não faz amigos, reconhece-os."

domingo, 18 de julho de 2010

Brunos & Nardonis

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Faço parte de várias comunidades no Orkut. Principalmente aquelas relacionadas às atividades profissionais que executo na Prefeitura da Cidade o Rio de Janeiro (PCRJ). Existem várias outras de meu interesse, mas este texto que vou colocar aqui no Blog foi escrito por um servidor da PCRJ e outros colegas pediram para divulgar e ele autorizou. Vou postar para reflexão do pensamento coletivo que anda afastado de nós, pois só pensamos em promover nosso próprio bem...somos indivíduos vivendo em sociedade. Não podemos esquecer isso!
Brunos & Nardonis
Do que nos alimentamos? Somos os populares da frente da casa dos NARDONIS?

Prezados Companheiros Servidores,

Hoje revendo a reportagem, sobre a Prisão Preventiva, da Família Nardoni, impressionou-me muito saber que, 800 pessoas, estavam lá na porta da residência dos mesmos, causando maior transtorno à polícia, para remover os indiciados como réu, para a prisão.
É impressionante, como as pessoas estão! Para fofocar não medem esforços, mas se você chamar, estas mesmas pessoas, para trabalhar pelo coletivo, ninguém vai.

A gente conhece o gosto do ser pela predileção do seu paladar...
A abelha procura o Mel da Flor,
Já o Urubu busca os despojos pútridos!

A gente não só se alimenta fisicamente, como pensamos!
Nós nos alimentamos, também, psiquicamente...
Observe que:

Os agressivos, da agressividade!
Os violentos, da violência!
Os preguiçosos alimentam-se da Preguiça!
Os maliciosos, da Malicia!
Os fofoqueiros, da Fofoca!
Os pessimistas e os reclamões, do péssimo e das reclamações!
Os Negativos, da Negatividade!

Tem gente querendo que as Isabelas do bem coletivo morram, para depois, feito velhas carpideiras se aglomerarem no muro do seu egoísmo, buscando alimento inferior para o vazio da alma, se comprazendo com a derrocada do bem comum!

É lamentável????

Somos os populares da frente da casa dos Nardonis, esperando a desgraça alheia para nos refestelarmos felizes!

Salvemos as Isabelas do Bem comum!
Trabalhemos para construir uma sociedade, mais igualitária e justa!
Construamos uma consciência de Classe!

Assim,estaremos alimentando nossa alma da mais pura essência divina!

Não mais Brunos e nem Nardonis e sim AMOR! BEM COLETIVO!

Que Jesus nos conduza neste sublime desiderato! E nos torne abelhas do Amor e do Bem e não Urubus do ódio e do mal.

Muita Paz!

"Teremos tudo do Amor , quando o Amor tiver tudo de nós!"
Roger Nasci



sábado, 17 de julho de 2010

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SÃO PAULO - 24/07 - ÚLTIMAS VAGAS!
CURITIBA 17/07 - ÚLTIMAS VAGAS!
BRASÍLIA 18/09 - VAGAS LIMITADAS
RIO DE JANEIRO 25/09 - VAGAS LIMITADAS

Informações e inscrições: www.jrocha.com.br/workshop
ou
(21) 3005-3060 (horário comercial)

terça-feira, 13 de julho de 2010

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Os Estatutos do Homem 
Thiago de Mello

Artigo I
Fica decretado que agora vale a verdade.
agora vale a vida,
e de mãos dadas,
marcharemos todos pela vida verdadeira.

Artigo II
Fica decretado que todos os dias da semana,
inclusive as terças-feiras mais cinzentas,
têm direito a converter-se em manhãs de domingo.

Artigo III
Fica decretado que, a partir deste instante,
haverá girassóis em todas as janelas,
que os girassóis terão direito
a abrir-se dentro da sombra;
e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,
abertas para o verde onde cresce a esperança.

Artigo IV
Fica decretado que o homem
não precisará nunca mais
duvidar do homem.
Que o homem confiará no homem
como a palmeira confia no vento,
como o vento confia no ar,
como o ar confia no campo azul do céu.

Parágrafo único:
O homem, confiará no homem
como um menino confia em outro menino.

Artigo V
Fica decretado que os homens
estão livres do jugo da mentira.
Nunca mais será preciso usar
a couraça do silêncio
nem a armadura de palavras.
O homem se sentará à mesa
com seu olhar limpo
porque a verdade passará a ser servida
antes da sobremesa.

Artigo VI
Fica estabelecida, durante dez séculos,
a prática sonhada pelo profeta Isaías,
e o lobo e o cordeiro pastarão juntos
e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.

Artigo VII
Por decreto irrevogável fica estabelecido
o reinado permanente da justiça e da claridade,
e a alegria será uma bandeira generosa
para sempre desfraldada na alma do povo.

Artigo VIII
Fica decretado que a maior dor
sempre foi e será sempre
não poder dar-se amor a quem se ama
e saber que é a água
que dá à planta o milagre da flor.

Artigo IX
Fica permitido que o pão de cada dia
tenha no homem o sinal de seu suor.
Mas que sobretudo tenha
sempre o quente sabor da ternura.

Artigo X
Fica permitido a qualquer pessoa,
qualquer hora da vida,
uso do traje branco.

Artigo XI
Fica decretado, por definição,
que o homem é um animal que ama
e que por isso é belo,
muito mais belo que a estrela da manhã.

Artigo XII
Decreta-se que nada será obrigado
nem proibido,
tudo será permitido,
inclusive brincar com os rinocerontes
e caminhar pelas tardes
com uma imensa begônia na lapela.

Parágrafo único:
Só uma coisa fica proibida:
amar sem amor.

Artigo XIII
Fica decretado que o dinheiro
não poderá nunca mais comprar
o sol das manhãs vindouras.
Expulso do grande baú do medo,
o dinheiro se transformará em uma espada fraternal
para defender o direito de cantar
e a festa do dia que chegou.

Artigo Final.
Fica proibido o uso da palavra liberdade,
a qual será suprimida dos dicionários
e do pântano enganoso das bocas.
A partir deste instante
a liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio,
e a sua morada será sempre
o coração do homem.

domingo, 11 de julho de 2010

Cursos do CECIERJ - Extensão

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Caminhando  passo a passo no curso do CECIERJ- Extensão: Construção de Blog
Estou amando este curso!
Para quem quiser aproveitar e só acessar: http://www.cederj.edu.br/extensao/
Cursos gratuitos de atualização e de aperfeiçoamento - Inscrições abertas!!!!
·         Antropologia
·         Arte e Comunicação
·         Biologia
·         Educação em Ciências
·         Física
·          
·         Informática Educativa
·          
·         Letras
·         Matemática
·         Química
Informações:
(21) 2334 1592
(21) 2333-1085
Fundação CECIERJ / EXTENSÃO
Rua da Ajuda nº 5 - Centro - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20040-000






sábado, 3 de julho de 2010

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Nunca faltará fé aos brasileiros!!!

Copa x Eleições

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AMIGOS...
NÃO FOI DESTA VEZ...
MAS NÃO PODEMOS ESQUECER
QUE SOMOS BRASILEIROS
E JÁ SOMOS PENTA!!!
EM 2014 A COPA SERÁ AQUI EM CASA, JÁ PENSARAM NISSO...
NOSSO BRASIL NÃO É SÓ FUTEBOL.
ESTAMOS VOLTANDO PARA NOSSA PÁTRIA AMADA
AGORA É MOMENTO DE PARAR REFLETIR MUITO E DECIDIR PELA VITÓRIA DO BRASIL NA DISPUTA QUE NOS ESPERA EM OUTUBRO NAS ELEIÇÕES...
MOMENTO MUITO DECISIVO PARA O FUTURO DA NOSSA PÁTRIA.
MOMENTO DE PENSAR NO BRASIL DO FUTURO QUE QUEREMOS DEIXAR PARA OS NOSSOS FILHOS E NETOS...
É COM ESSE VERDADEIRO SENTIMENTO DE PATRIOTISMO  E CIDADANIA QUE DEVEMOS TORCER AGORA, POR UM PAÍS DEMOCRÁTICO, LIVRE E MELHOR...
PENSEM NISSO...

 Texto recebido por e-mail