terça-feira, 29 de junho de 2010

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Auxiliares de creche, NÃO!!!! Somos Professores!!!

Atualmente fala-se muito em Educação Infantil, mas será que conhecemos os profissionais que ocupam essa fração da Educação? Conhecemos seu desempenho e atribuições nas creches públicas? Eis aqui um blog criado por estes profissionais para divulgação da sua luta pelo devido reconhecimento da profissão que ocupam.

sábado, 26 de junho de 2010

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Procurando coisas interessantes para crianças?           
Site para crianças se divertirem aprendendo!





terça-feira, 15 de junho de 2010

Wavin´ Flag K´naan legendado

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Todos numa só emoção, numa só torcida. Começa hoje para o Brasil a Copa do Mundo 2010. Dá-lhe coração!!!
Afinal, o que realmente significa a Copa do Mundo? A que valores e condições no remetem?
Vamos ouvir e refletir...

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Miss Imperfeita

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Hoje mudo de idade e para comemorar esta data pensei em algo diferente...algo que traduza o sentimento que estou passando e então lembrei-me deste texto.


'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!

E, entre uma coisa e outra, leio livros. Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem..
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'

Martha Medeiros - Jornalista e escritora
vidapostrinta.blogspot.com

sábado, 12 de junho de 2010

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Junho é tudo de bom! Tem o dia dos namorados, as festas juninas, meu aniversário... este ano para completar a Copa do Mundo 2010, na África do Sul.

Família

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Li este texto na net...gostei e resolvi postar no blog para juntos refletirmos sobre o contexto da famíla nos dias atuais.


Vivemos um período de grande violência urbana, onde cada vez mais as pessoas se voltam para as suas casas e para a convivência familiar. Ao contrário dos anos 70, quando toda a vida saía do núcleo familiar para a sociedade, para a independência da família, desde meados dos anos 90 as pessoas voltam para as suas casas, restringidos pela violência ou, em uma análise mais profunda, na busca de um "ninho".

Então contestamos: na minha família, com tantos problemas que temos, é inconcebível que seja considerada um "ninho". Para contrapor esta afirmação, basta pensarmos quantas vezes discutimos com os nossos pais, com os nossos irmãos, com os nossos filhos e depois de algumas horas, de alguns dias, passa a
raiva e o amor incondicional que aí existe volta a florescer. Isto não quer dizer que não encontremos defeitos nos outros. O problema, o que torna difícil qualquer convivência é quando só encontramos falhas no outro e esquecemos de olhar para nós mesmos, de enxergarmos os nossos próprios defeitos para nos trabalharmos e sermos cada dia melhores, mais virtuosos.

Nesta convivência temos dois aspectos: primeiro as pessoas esqueceram o que é uma família; o papel de mãe, o papel de pai e o papel de filho. A idéia de direitos iguais trouxe uma convivência entre iguais, e numa convivência entre iguais falta o exemplo, falta o limite, falta a hierarquia dos papéis, necessários não só na família, mas em todos os aspectos sociais. Por exemplo,


·
mães excessivamente "abertas" deixam de transmitir a sensação de cuidado e aconchego;
· pais que possibilitam a compra de todo o objeto desejado para alegrar o filho, depositam na aquisição o poder da felicidade, e impedem a vivência da frustração, tão comum a nossa vida;
· filhos que não percebem o limite e a presença dos pais, sentem-se sem a segurança do lar e se "adultificam" para tomar o papel de pai ou de mãe. Com freqüência, estes serão os filhos que chamamos "mal-educados", que não respeitam os pais e que buscam na rua o diferente, ou até, uma segurança para si (mesmo que ilusória).

Antigamente a casa era uma fortaleza, um lugar sagrado; os reis morriam para defender os seus castelos e hoje queremos "férias" do nosso lar. Por que? Porque dentro de casa temos que lidar com os nossos próprios "bichos" - não nos comportamos com interesses e então nos deparamos conosco. Assim como nós, o nosso familiar também é mais livre na expressão das emoções e aí vem à tona toda a angústia e os "sapos" que engolimos nas ruas e, manifestando e alimentando apenas aquilo que não queremos, as emoções mais negativas que vivemos no dia-a-dia, não conseguimos ver o que temos de bom. E se em casa, não conseguimos ver o que temos de bom, queremos tirar "férias" da casa.


É neste ponto que a família, aparentemente, deixa de cumprir o seu papel de "ninho". É quando tornamos a convivência mais difícil por nos despirmos das máscaras de interesses sociais e aparências para, sem nos darmos conta, nos apegarmos a outras máscaras, de raiva, de inveja, de conflito, de angústia... Chamo esses sentimentos de máscaras, porque se fôssemos de fato olhar para dentro de nós mesmos, perceberíamos o amor que temos no nosso Eu mais profundo, escondido e talvez esquecido pelas circunstâncias da vida, mas que pode sempre ser o inspirador de uma convivência com arte, ou seja, mais bela, mais harmoniosa, geradora de vida e não de morte.

terça-feira, 8 de junho de 2010

SE AS COISAS FOSSEM MÃES Sylvia Orthof

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Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas,
O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.

S
e a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos,
O mar seria um jardim e os barcos seus caminhos.

Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas,
Conversaria com a lua sobre as crianças-estrelas,
Falaria de receitas, pastéis de vento, quindins,
Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins!


Se a terra fosse mãe, seria mãe das sementes,
pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.

Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada... Nossa mãe fada seria.

 

Se uma bruxa fosse mãe, seria mamãe gozada:
Seria a mãe das vassouras, da Família Vassourada!
Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
Faria chá e remédio para as doenças da vida.

Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,
Sentariam comportadas, teriam “boas maneiras”.

Cada mãe é diferente:
Mãe verdadeira, ou postiça, mãe-vovó, mãe titia,
Maria, Filó, Francisca, Gertrudes, Malvina, Alice,
toda mãe é como eu disse.

Dona Mamãe ralha e beija,
Erra, acerta, arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora,
Ri, esquece, lembra e chora, traz remédio e sobremesa.

Tem até pai que é “tipo-mãe”...
Esse, então, é uma beleza!

sábado, 5 de junho de 2010

Igualdade entre povos e culturas

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“No Brasil há pessoas de todas as cores: branca, amarela, negra... Quantas raças existem aqui? Você acertou se disse UMA, a Raça Humana!”
Zezé Motta em propaganda de Organização Não Governamental em defesa da igualdade entre os povos e culturas.

Leitura que encanta...

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Ao reler este trecho do Pequeno Princípe dou conta do quanto não nos esforçamos para cativar as pessoas. Passamos a vida tão preocupados com as coisas que esquecemos a importância das pessoas em nossa vida...precisamos cativar mais!
E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho que se voltou mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho.
Tu és bem bonita.
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o princípe, estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa.
Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- O que quer dizer cativar ?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro amigos, disse. Que quer dizer cativar?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa.
Significa criar laços...
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos.
E eu não tenho necessidade de ti.
E tu não tens necessidade de mim.
Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás pra mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo...
Mas a raposa voltou a sua idéia:
- Minha vida é monótona. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei o barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora como música.
E depois, olha! Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. E então serás maravilhoso quando me tiverdes cativado. O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento do trigo...
A raposa então calou-se e considerou muito tempo o príncipe:
- Por favor, cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principe, mas eu não tenho tempo. Tenho amigos a descobrir e mundos a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres uma amiga, cativa-me!
Os homens esqueceram a verdade, disse a raposa.
Mas tu não a deves esquecer.
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"
O Pequeno Princípe
Antoine de Saint-Exupéry






sexta-feira, 4 de junho de 2010

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Toda árvore antes de ser árvore era apenas uma sementinha...assim é o adulto, ele antes foi criança.
Precisamos estar atentos ao que ensinamos às crianças. Nossos atos falam mais do que palavras!


quinta-feira, 3 de junho de 2010

Contação de histórias

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Percebo em minha rotina diária, como educadora infantil, a importância da leitura para os pequenos. Eles adoram ouvir histórias e esse momento acaba se tornando um momento de grande expectativa, de calma, nesse universo tão agitado que é a educação infantil.
As crianças estão sempre a procura do novo,...dos desafios, que as tornam peças fundamentais nesse processo de descoberta de possibilidades.


“Contar histórias é revelar segredos, é seduzir o ouvinte e convidá-lo a se apaixonar... pelo livro... pela história... pela leitura. E tem gente que ainda duvida disso.” (Grupo Morandubetá Contadores de Histórias)

Vejam só: A Importância do Contador de História
Mesmo com toda tecnologia dos dias de hoje, trazendo informações numa velocidade global e informatizada, repleta de recursos práticos e interessantes. O contador de histórias disponibiliza através da oralidade a magia do ato de se contar histórias, buscando recursos diversos para encantar crianças e adultos. Passando informações que a humanidade traz desde seu surgimento. Toda história por mais simples que pareça transmiti algo a mais no desenvolvimento da criança, de uma forma criativa e reflexiva. Incentiva a criatividade e desperta o interesse pela leitura de uma forma agradável. O contador de histórias tem a capacidade de criar e recriar histórias. Desperta na criança emoções e valoriza sentimentos através da magia e atração das histórias.
Toda escola deveria ter um bom contador de histórias. A história é um vasto campo dentro de uma escola, desenvolve a linguagem, auxilia na criação de bons textos, cria possibilidades pedagógicas criativas e estimulantes para concentração do aluno.
Contar histórias é um verdadeiro sentimento de doação.
Contando uma história cativa-se a criança pelo tom da narração, gestos e enredo descrito na história, ela descobre mundos e vive sonhos através do uso da imaginação. Um bom contador de histórias valoriza todos os aspectos de uma história. Mesmo diante desse mundo informatizado, vemos que a contação de história é algo muito importante, encontramos nos dias de hoje pessoas engajadas num movimento em prol do desenvolvimento de cursos de formação de contadores de histórias, seminários, encontros em universidades e inúmeros eventos em locais públicos. Acredito que poderemos resgatar a importância de contar histórias, Para a criança é muito importante ouvir histórias na escola, em ambientes públicos ou em casa pelos seus pais, avós. Isso é como já dito muito bom para seu desenvolvimento e imaginário. Afinal todos podem contar histórias. Joana Cavalcanti diz, no livro “Caminhos da literatura infantil e juvenil”, que os contos permitem à criança imaginar e que isso começa a ser raro quando se habitua a consumir tudo pronto, devidamente embalado, ou seja, tem-se que deixá-la livre para poder aprender a ser autônoma e usar sua criatividade.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A idade de ser feliz (Mario Quintana)

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Existe somente uma idade para a gente ser feliz,

somente uma época da vida de cada pessoa em que é possível sonhar

e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los

a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.


Uma só idade para a gente se encantar com a vida


e viver apaixonadamente

e desfrutar tudo com toda intensidade

sem medo nem culpa de sentir prazer.


Fase dourada em que a gente pode criar

E recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança

e vestir-se com todas as cores

e experimentar todos os sabores

e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.


Tempo de entusiasmo e coragem

em que todo desafio é mais um convite à luta

que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO,

de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.


Esta idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE

e tem a duração do instante que passa.